quarta-feira, 30 de junho de 2010
CÂNTICO DA PAZ
terça-feira, 29 de junho de 2010
NÚCLEO A CAMINHO DA LUZ HOMENAGEIA ERY LOPES
segunda-feira, 28 de junho de 2010
MAIS UM BLOG ESPÍRITA
DOENÇA MENTAL E MANIFESTAÇÃO MEDIÚNICA
Estudo diferencia manifestação mediúnica de doença mental
Qual a fronteira que separa uma experiência mediúnica de um quadro de transtorno mental? O que diferencia um de outro? Ouvir vozes, ter visões indicam, necessariamente, uma manifestação patológica?
Foram justamente essas indagações que motivaram um estudo desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (Nupes) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).A pesquisa, que começou a ser realizada no ano passado, tem previsão de conclusão em 2011. Ela é, na verdade, um desdobramento de outra investigação, iniciada em 2001, na Universidade de São Paulo (USP), com o doutorado do professor Alexander Moreira-Almeida. Diretor do Nupes, Almeida é o orientador do trabalho atual.-Na primeira pesquisa, investigamos 115 médiuns. Pegávamos gente que já trabalhava como médium em grupos espíritas há bastante tempo - explica. De acordo com o professor, foi encontrada uma baixa prevalência de transtornos mentais, menor do que na população em geral, entre os integrandes do grupo estudado.Nesse segundo momento, estão sendo analisadas pessoas que foram recém -identificadas como médiuns.-O objetivo das entrevistas é avaliar a presença de transtornos mentais, avaliar características da personalidade, ou seja, avaliar vários traços do funcionamento mental e social, para poder tentar traçar um panorama desse grupo e ajudar pesquisadores e clínicos com dados mais concretos nessa diferenciação.Confira a entrevistaTerra Magazine - Qual a ideia central do estudo?Alexander Moreira-Almeida - A ideia basicamente é a seguinte: mediunidade, quando a pessoa se considera estar em contato com alguma força não física, extramaterial ou alguma coisa do gênero. O fato é que esse tipo de experiência apresenta características, como, por exemplo, a pessoa têm visões, ouve coisas que outras pessoas não ouvem, têm a sensação de que há algo influenciando o corpo dela. Esse tipo de vivência é bastante comum na esquizofrenia e em outros quadros psicóticos.Há uma discussão muito grande sobre qual a relação de uma coisa com a outra. Será que esses quadros chamados mediúnicos seriam, na realidade, quadros psicóticos, esquizofrênicos?Foi isso que motivou a pesquisa: diferenciar manifestações ditas mediúnicas de quadros de transtornos mentais?Exatamente. Há algumas décadas, a mediunidade era considerada uma manifestação patológica. Hoje, a psiquiatria reconhece que não é bem o caso. Há pessoas que têm essas vivências religiosas, espirituais e que não são, necessariamente, patológicas. Mas falta ainda determinar, com mais precisão, critérios que nos ajude a separar o que seria uma experiência não patológica, ligada à nossa cultura, a um certo grupo religioso, do que seria uma doença mental. Com base nisso, temos feito uma linha de pesquisa neste sentido.Quando vocês começaram a trabalhar com essa linha de pesquisa?O trabalho começou na Universidade de São Paulo (USP), com o meu doutorado, em 2001. Agora, dando continuidade, estou na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde coordeno uma linha de pesquisa, com dois alunos de doutorado. Essas duas teses de doutorado começaram no ano passado a coletar os dados.Que tipo de metodologia está sendo aplicada na pesquisa atual e quantas pessoas foram ouvidas?Nossa meta é chegar a 120 pessoas. Buscamos pessoas que procuram centros espíritas e lá, é dito para elas que são médiuns. Naturalmente, não entramos no mérito do que seria efetivamente isso ou não. Só estudamos esse fenômeno. São pessoas classificadas por médiuns, pelos próprios espíritas. Aplicamos uma série de testes psiquiátricos e psicológicos para fazer uma avaliação. Estamos fazendo a avaliação agora, para ver, daqui a um ano, como vão se desenvolvendo essas pessoas.Como são esses testes?São testes de entrevistas. Testes psicológicos e psiquiátricos. O objetivo das entrevistas é avaliar a presença de transtornos mentais, avaliar características da personalidade, ou seja, avaliar vários traços do funcionamento mental e social para poder tentar traçar um panorama desse grupo e ajudar pesquisadores e clínicos com dados mais concretos nessa diferenciação.Sei que a pesquisa está em andamento, mas vocês já chegaram a uma conclusão?Em relação à pesquisa inicial, já temos uma conclusão. Essa outra ainda está em andamento. Na primeira pesquisa, investigamos 115 médiuns. Pegávamos gente que já trabalhava como médium (na atual, são pessoas que acabaram de ser classificadas como médiuns), em grupos espíritas há bastante tempo.Um detalhe importante: quando falamos em mediunidade, nós não estamos restringindo a apenas um grupo religioso, embora a pesquisa em si, por razões metodológicas, escolheu o espiritismo, por ser um grupo que trabalha de modo mais intenso e mais direto. Classificamos mediunidade como qualquer experiência em que a pessoa se julgue em contato com as dimensões espirituais. Pensando dessa forma, a umbanda, os católicos carismáticos, pentecostais protestantes. Todos esses têm contato com espírito santo, com alguma dimensão... Estamos trabalhando com o espiritismo por ser muito disseminado no Brasil.Então, vocês trabalharam com 115 médiuns. Qual foi a conclusão?Pegamos 115 médiuns, frequentando centros espíritas de São Paulo, mas eram médiuns que atuavam a bastante tempo como médiuns. Traçamos um perfil psiquiátrico dessa população e, basicamente, encontramos uma baixa prevalência de transtornos mentais. Menor do que encontrado na população em geral.Qual a avaliação que vocês fizeram em cima desse resultado?Esse é o primeiro resultado. Ainda há outro resultado importante, que medimos a adequação social, para ver quanto desses indivíduos eram bem ajustados socialmente, no trabalho, na família, na vizinhança. Também evidenciou um bom ajuste social. O mais importante: não havia relação entre a intensidade dessas vivências mediúnicas e problemas de ajustamento social ou de sintomas psiquiátricos. Ou seja, eram coisas separadas.Foi o primeiro estudo com amplo número de pessoas e metodologia rigorosa, que investigou a saúde mental de médiuns. Basicamente, o que nós concluímos... O primeiro dado, que mostra de modo objetivo, usando metodologia padrão, internacional da saúde mental, desses médiuns, pelo menos esses, que estão frequentando e trabalhando há bastante tempo em grupos espíritas, revela que eles têm uma boa saúde mental, que essa vivência deles, embora, a princípio seja semelhante a um quadro psicótico, não é a mesma coisa. São coisas diferentes que precisam ser melhor estudadas.A partir disso, então, estamos fazendo esse segundo momento de pesquisa, dando continuidade nessa linha, para ajudar a separar essas questões.Quais os critérios que vocês estão usando para diferenciar uma experiência espiritual de uma manifestação patológica?A pesquisa não entra no detalhe do que seria uma experiência espiritual. Estamos apenas separando se é uma vivência patológica ou não. Ou seja, se é um real contato com o mundo espiritual, se é uma coisa que o inconsciente da pessoa cria ou não. Nós não estamos investigando isso nessa pesquisa atual.Temos projetos de avançar nessa questão também. Nessa pesquisa, estamos investigando o que seria uma experiência religiosa, mística, não patológica do que seria um quadro psiquiátrico. Não estamos entrando no mérito de qual seria a causa dessa vigência espiritual, que é um detalhe importante.Para considerar como doença mental, estamos usando critérios diagnósticos psiquiátricos utilizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Estamos utilizando qualidade de vida dessas pessoas e adequação social. Na realidade, estamos testando alguns critérios que têm sido propostos na literatura médica. A gente publicou, recentemente, um artigo na revista de psiquiatria clínica da USP, levantando novos possíveis critérios que fariam essa diferenciação. Estamos testando esses critérios.Quais seriam os critérios?Entre os critérios está, por exemplo, a ideia de que a pessoa tem a vivência, mas esta não causa sofrimento para o indivíduo. Outra, essa vivência não causa prejuízo para o funcionamento social, profissional da pessoa. Outro critério seria que a pessoa tem controle sobre essa vivência. Mais um critério seria a pessoa não ter outros sintomas de doença mental, além dessas vivências , ouvir, ver...
EVENTO EM GUARUJÁ
sábado, 26 de junho de 2010
ESPIRITISMO NAS TELONAS
Depois do sucesso de ‘Chico Xavier’, outros cinco filmes nacionais com temática de outro mundo chegarão aos cinemas do país
sexta-feira, 25 de junho de 2010
EVENTOS ESPÍRITAS PARA O FINAL DE SEMANA
Palestra com JACOB MELLO, apresentando o tema: "A cura da depressão pelo Magnetismo" .
Às 20h.
Grupo de Estudos A Caminho da Luz
R. Dr. Fernando Costa, 1023 - Vila Couto
CEP 11510-310 Cubatão, SP
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Às 20h
Associação Espírita Allan Kardec
Rua Ângelo de Cândia, 150 - São Mateus
CEP 03958-000 - São Paulo, SP
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Às 16h.
Sociedade Espírita Assistencial Dr. João Prado
R. Bartolomeu de Gusmão, 413 - Vila Mariana
CEP 04111-020 - São Paulo, SP
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Promoção: USE - União das Sociedades Espíritas
Às: 20h.
Comunidade Eurípedes Barsanulfo
R. Sampaio Vidal, 2110-a - centro
CEP 17500-020 - Marília, SP
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Jantar beneficente em prol dos trabalhos sociais da Casa de Assistência Irmã Scheilla (Guarujá, SP), com animação musical de ERY LOPES & JOÃO LÚCIUS. Self-service com diversso pratos.Sorteio de vários brindes.
Convite individual R$ 30,00.
Informações: www.espiritando.com.br
A partir das: 20h.
Local: Restaurante e Pizzaria Gama
www.gamarestaurante.com.br
Av. Adhemar de Barros, 2309
CEP 11430-003 - Guarujá, SP
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Evangelho Musial com Grupo Vocal REENCONTRO
Às: 7h30min.
Centro Espírita Doze Apóstolos
R. Ismael Dias, 282 - Tatuapé
CEP 03631-010 - São Paulo, SP
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Atendimento de cura do médium João Berbel, pelo Espírito Alonso y Alonso. O atendimento é para todos (sem necessidade de agendamento), com encaminhamento para cirurgia em Franca, SP (caso seja necessário).
Informações: Fone (11) 6440-9859 (com Nair)
Às: 9h.
Lar de Mamãe Clory
R. Francisco Visentainer, 438 - Assunção
(próximo ao SESI)
CEP 09861-630 - São Bernardo do Campo, SP
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A USE - União das Sociedades Espíritas - de Matão promove a "IV Semana Chico Xavier". Para esta data, palestra com Adeílson Sales (de Guarujá, SP).
Às: 20h.
Centro Espírita Allan Kardec
Av. Trolezzi, 2349 - Jardim Buscardi
CEP 15997-200 - Matão, SP
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Palestra ilustrada com MARA LUCENA, sobre o livro "LIBERTAÇÃO", de André Luiz e psicografia de Chico Xavier.
Promoção: USE - União das Sociedades Espíritas
Às: 20h.
Comunidade Eurípedes Barsanulfo
R. Sampaio Vidal, 2110-a - centro
CEP 17500-020 - Marília, SP
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Evento especial "Som & Cores", com Musicoterapia com a participação do Grupo Vocal VINHA DE LUZ e Ivan Medeiros, e Psicopictografia (Pintura Mediúnica) com o grupo NAV - Núcleo Arte e Vida. Palestra com a psicóloga Valdeniza Sire Savino, apresentando o tema "A importância do voluntariado no Trabalho Social".
Sorteio de brindes e leilão de telas.
Informações pelo tel. (11) 9544-2781
Às: 13h30min.
Grupo de Fraternidade Emmanuel
R. Mariana Belizária da Conceição, 250 - Jd. Ester
CEP 05373-010 São Paulo, SP
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quinta-feira, 24 de junho de 2010
MÉDICO ESPÍRITA PALESTRA EM GOIÂNIA
TV A CAMINHO DA LUZ
terça-feira, 22 de junho de 2010
EVENTOS DO DIA, Terça 22 de junho
Palestra pública com o expositor Plínio Penteado Jr.apresentando o tema "A conquista da Paz interior ".
Às 20h
Casa Espírita Fonte Viva
R. Tocantinópolis, 133
Jd. Iporanga
CEP 07124-100 Guarulhos, SP
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Palestra com JACOB MELLO, apresentando o tema: "Vitórias esperam por você" .
Às 20h.
Grupo Espírita Joanna de Ângelis
R. Cel-PM. Celestino Fernandes, 70
Santa Maria
CEP 09071-360 Santo André, SP
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
SOBRE DIRIGENTES ESPÍRITAS....
O Dirigente Espírita Eficiente e o
Dirigente Espírita Eficiente e Eficaz
por: Alkíndar de Oliveira
De forma comparativa podemos dizer que, como nosso corpo humano, o Espiritismo tem cabeça, tronco, membros superiores (braços e mãos) e membros inferiores (pernas e pés).
A cabeça.
A cabeça, por conter nosso cérebro, representa a iluminação. É ali que nossa mente utiliza do instrumento cerebral para – com o tempo – fazer brilhar nossa luz.Num Centro Espírita a cabeça representa a evangelização.
O tronco.
O tronco, por conter nosso aparelho digestivo, representa a necessária assistência social.Um parêntese: lembremos que a assistência social num Centro Espírita é importante e necessária, mas a evangelização, além de necessária é fundamental. Centro Espírita que presta assistência social, mas não evangeliza os assistidos, está cuidando apenas do importante, mas esquecendo-se do fundamental. E ambas (a importante assistência social e a fundamental evangelização) são necessárias.
Os membros superiores.
Os membros superiores - nossos braços e mãos - por estabelecer o contato com o próximo (um aperto de mão, um abraço carinhoso), representa o necessário relacionamento harmonioso entre os integrantes de um Centro Espírita.Os membros inferiores.
Os membros inferiores – nossas pernas e pés – por assegurar o nosso caminhar, representa a necessária divulgação da Doutrina Espírita. É preciso caminhar também fora do Centro Espírita. É fundamental fazer como Jesus fazia: levar a Boa Nova para outras terras.O dirigente espírita que trabalha com a cabeça, o tronco e os membros superiores, mas não trabalha com os membros inferiores, é um dirigente eficiente.
O dirigente espírita que trabalha com a cabeça, o tronco, os membros superiores e também com os membros inferiores é um dirigente eficiente e eficaz.
A diferença básica entre um dirigente espírita eficiente e um dirigente espírita eficiente e eficaz é que esse último, ao contrário do primeiro, não se isola no seu Centro Espírita.
O dirigente eficiente e eficaz, além de procurar relacionar-se bem com o pessoal do seu Centro Espírita, preocupa-se em irmanar-se com os demais Centros Espíritas, e mais: divulga a Doutrina além-muro, isto é, divulga-a para toda a comunidade, inclusive para os não espíritas (sem proselitismo e com respeito às demais instituições).
O dirigente espírita eficiente cuida muito bem do Centro Espírita que dirige. Mas só do Centro Espírita que dirige.
O dirigente espírita eficiente e eficaz cuida muito bem do Centro Espírita que dirige e – ao mesmo tempo – procura integrá-lo com os demais Centros Espíritas.
O dirigente espírita eficiente não divulga o Espiritismo para os não espíritas.
O dirigente espírita eficiente e eficaz divulga o Espiritismo também para os não espíritas (respeitando, no entanto, a crença que professam).
O dirigente espírita eficiente preocupa-se com a união do pessoal do seu Centro Espírita.
O dirigente espírita eficiente e eficaz, além de preocupar-se com a união do pessoal do seu Centro Espírita, têm como uma de suas fundamentais metas a união do seu Centro com os demais Centros Espíritas (sobre o tema “união” vide, na página seguinte, texto de Bezerra de Menezes).
Você é um dirigente espírita eficiente ou um dirigente espírita eficiente e eficaz?
PARABENIZANDO
sábado, 19 de junho de 2010
FOTOS DE ECTOPLASMA DURANTE MUSICOTERAPIA II
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
PROJETO ESPERANTO
FEIJOADA BENEFICENTE
EVENTOS DO DIA - Quinta 17 de junho
Às 20h.
Grupo Espírita Luz e Amor
R. Álvaro Abranches, 965 - Cidade Nova
CEP 14401-094 Franca, SP
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